A palavra nocional 有 yǒu ocorre em textos do período arcaico exclusivamente em função predicativa. O predicado expresso por esta palavra possui duas características. Primeiro, geralmente possui um objeto direto: 黍年有足雨 shǔ nián yǒu zú yǔ "A colheita de painço terá chuva suficiente?" Segundo, em vez de um predicativo negativo, utiliza-se a palavra 亡 wú "não ter": 旬有禍 xún yǒu huò "Haverá infortúnio durante o período de dez dias?" 旬亡禍 xún wú huò "Não haverá infortúnio durante o período de dez dias?" O predicado expresso pelas palavras 有 yǒu ou 亡 wú é usado principalmente nos casos em que é necessário enfatizar que o sujeito não é o sujeito de uma ação, mas, ao contrário, está em um estado causado por alguma ação: 西土其有降熯 xī tǔ qí yǒu jiàng hàn "A seca foi enviada para as terras ocidentais?" (lit. "A seca foi enviada para as terras ocidentais?")
A palavra 及 jí também é uma preposição arcaica. Esta preposição vem da palavra semântica "alcançar", "alcançar" e corresponde ao russo "quando..." ou "para...": 及三月雨 jí sān yuè yǔ "Haverá chuva na terceira lua?"
Uma conjunção coordenativa entre dois ou mais substantivos é frequentemente não formada (por exemplo: 今來歳 jīn lái suì "o presente e o próximo ano"). Mas, no chinês antigo arcaico, há também uma palavra funcional especial que indica formalmente a relação de coordenação entre nomes. Esta é a conjunção 眔 dà:
Enquanto governava as tribos subjugadas, o Yin Wang simultaneamente se apoiava nelas em sua política em relação aos oponentes. Ao iniciar uma campanha contra uma tribo hostil, o rei normalmente ordenava que a milícia de "muitas hou" fosse colocada à sua disposição. Às vezes, porém, ele comissionava um líder específico para agir em seu nome — para realizar uma expedição punitiva contra vizinhos, entregar troféus e prisioneiros à capital Yin, etc. Nesses casos, o líder de uma tribo subordinada, autorizado pelo governante, era chamado de seu "embaixador" (使 shǐ). O mesmo termo era usado para designar a missão recebida pelo embaixador — a "missão do rei" (王使 wáng shǐ).
Os antigos chineses afirmavam que "os principais assuntos do Estado são a guerra e o sacrifício". Inscrições divinatórias ilustram vividamente esse postulado. O povo Yin chamava suas expedições militares contra tribos hostis por vários nomes, mas o termo principal que significava "campanha punitiva" era 伐 fá. Era escrito com um ideograma representando um homem com um cutelo pressionado contra o pescoço — a principal arma de corte e perfuração da época. Os cutelos eram feitos de bronze e montados em um longo cabo de madeira. Essa arma podia ser usada para decapitar um inimigo sem permitir que ele se aproximasse.
À esquerda, há uma ponta de picareta de bronze; À direita, está a inscrição antiga do caractere 伐 fá.